HELOÍSA HELENA DEFENDE ALTERAÇÕES NA POLITICA ECONÓMICA
Heloísa Helena defendeu mudanças na política econômica brasileira, que não podem prescindir de redução na taxa de juros e revisão na tributação imposta à classe média. Convencida de que é possível conciliar desenvolvimento econômico com inclusão social, a presidenciável afirmou que a queda dos juros poderá viabilizar a liberação de R$ 160 bilhões para investimentos públicos na geração de emprego e renda, saúde, educação e segurança pública. Ouça o pronunciamento.
Ao tratar dos juros, Heloísa observou que a definição dessa política não cabe ao Comitê de Política Monetária (COPOM) - que realiza reuniões regulares para decidir a manutenção ou revisão da taxa básica adotada pelo país -, mas ao Conselho Monetário Nacional (CMN). Embora sustente que mudanças nos juros podem ser feitas por meio de decreto presidencial, a senadora afirma que o Banco Central poderia adotar medidas para reduzi-lo se não atuasse "como serviçal do capital financeiro".
Em relação à reforma tributária, disse que ela não é feita "porque o governo não quer". Heloísa reconhece que a redução na carga tributária imposta à classe média pode diminuir a arrecadação no curto prazo - fator que desestimularia o governo a encampá-la -, mas ponderou que essa perda seria compensada com a queda na taxa de juros.
Ao tratar dos juros, Heloísa observou que a definição dessa política não cabe ao Comitê de Política Monetária (COPOM) - que realiza reuniões regulares para decidir a manutenção ou revisão da taxa básica adotada pelo país -, mas ao Conselho Monetário Nacional (CMN). Embora sustente que mudanças nos juros podem ser feitas por meio de decreto presidencial, a senadora afirma que o Banco Central poderia adotar medidas para reduzi-lo se não atuasse "como serviçal do capital financeiro".
Em relação à reforma tributária, disse que ela não é feita "porque o governo não quer". Heloísa reconhece que a redução na carga tributária imposta à classe média pode diminuir a arrecadação no curto prazo - fator que desestimularia o governo a encampá-la -, mas ponderou que essa perda seria compensada com a queda na taxa de juros.
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