Incapaz...aqui...onde parece não existir saída...
O que fazer?... Para onde?...O Quê?
Talvez os orientes distantes e as vidas imprevisíveis do outro lado dos oceanos.
Sonhar algo de novo no interior desta decisão,
deste instante puro imaculado.
Deuses onde não se encontram portas, esmolando pequenos paraísos
e tudo, tudo no centro do que jamais serei.
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O que fazer?... Para onde?...O Quê?
Talvez os orientes distantes e as vidas imprevisíveis do outro lado dos oceanos.
Sonhar algo de novo no interior desta decisão,
deste instante puro imaculado.
Deuses onde não se encontram portas, esmolando pequenos paraísos
e tudo, tudo no centro do que jamais serei.
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Entretanto sou o que sou, e nada a fazer...
fabricado no inacabado.
E alguém que não atinge o ancoradouro...
sonâmbulos que não encontram retorno...
avançando por caminhos desconhecidos.
Procurando os rios de água límpida,
e o peixe de ouro que nos encaminhará
até aos oceanos esquecidos de Aden.
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E alguém que não atinge o ancoradouro...
sonâmbulos que não encontram retorno...
avançando por caminhos desconhecidos.
Procurando os rios de água límpida,
e o peixe de ouro que nos encaminhará
até aos oceanos esquecidos de Aden.
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Buscar as terras distantes!
Entoar cânticos finais
Entoar cânticos finais
...oh, oh, aí sim serei o desertor estático da distância
fugindo, amando, celebrando a ausência,
o esquecimento, o silêncio, o silêncio mais puro.
Aquele silêncio sagrado filho das pedras e do céu...filho de tempos perdidos.
O silêncio onde se encontram as cidades de Sabá aí paradas,
fugindo, amando, celebrando a ausência,
o esquecimento, o silêncio, o silêncio mais puro.
Aquele silêncio sagrado filho das pedras e do céu...filho de tempos perdidos.
O silêncio onde se encontram as cidades de Sabá aí paradas,
edificadas pelas águias...encontrando caminhos,
todos os caminhos que se perdem no esquecimento.
Fernando Gregório
Fernando Gregório
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