Não é aceitável a presença em Cabul
A morte de um sargento do exército português e o ferimento de três outros militares foi ontem comentada por Francisco Louçã, que exprimiu o seu pesar e a sua solidariedade com as famílias das vítimas. Louçã declarou ainda que a patrulha das ruas de Cabul não é uma missão aceitável para o exército português, porque se trata de defender um regime de senhores de guerra, de narcotraficantes e de responsáveis pela continuação da opressão das mulheres.
De facto, acrescentou, as tropas de outros países só continuam as suas missões militares no Afeganistão por serviço à estratégia de George Bush.O debate sobre a política externa e de defesa de Portugal é indispensável na campanha presidencial, e responsabiliza todos pela escolha da política que teremos no futuro.
F. Louçã
19 Novembro 2005
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