Saturday, November 11, 2006

A Tal Ministra...


Baixa, de olhos ruins, amarelenta
Usando só de raiva e de impostura
Triste de facha, o mesmo de figura
Um mar de fel, malvada e quezilenta
Arzinho confrangido que atormenta
Sempre infeliz e de má catadura
Mui perto de perder a compostura
É cruel, mentirosa e rabugenta.
Rosto fechado, o gesto de fuinha
Voz de lamento e ar de coitadinha
Com pinta de raposa assustadinha,
É só veneno, a ditadorazinha.
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Se não sabes quem é, dou-te uma pista:
prepotente, mui gélida e sinistra
Amarga, matreira e intriguista
Abusa do poder... e é ministra.

Foi-me enviado pelo e-mail, autor desconhecido F Greg.

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