Thursday, February 09, 2006

RIA DE ALVOR

Portimão e Lagos comemoram Dia Mundial das Zonas Húmidas


Depois do programa de comemorações do Dia Mundial das Zonas Húmidas ter sido adiado por motivos de força maior, os municípios de Portimão e Lagos realizam a iniciativa no próximo dia 13 de Fevereiro, pelas 15 horas, na Antiga Estação da CP- Mexilhoeira Grande.


As actividades têm início com a Inauguração da Sede da Associação de Municípios da Ria de Alvor, do Centro de Interpretação Ambiental da Mexilhoeira Grande e do Núcleo Etnográfico, espaços localizados na Antiga Estação da CP- Mexilhoeira Grande. Os espaços em causa vão ser dotados de um conjunto de valências capazes de responder às necessidades dos que procuram informação ambiental e cultural sobre o seu meio envolvente.



Mais tarde o programa prossegue com a Apresentação das Conclusões da Agenda Local 21 – Portimão. Estruturado em três domínios de intervenção territorial – ambiente, uso do solo, cidadania e turismo – o projecto é parte integrante da estratégia que irá permitir ao poder local dispor de um instrumento de orientação essencial para o desenvolvimento sustentável. Na ocasião será ainda assinada a Escritura Pública de Constituição da Associação de Municípios da Ria de Alvor (Lagos/Portimão), uma entidade que visa o desenvolvimento de sinergias estratégicas entre os dois concelhos. E é lançado o “Guia da Natureza de Portimão”, uma publicação que oferece propostas concretas para usufruir do património natural do concelho.
in: Região Sul - on line
Vamos todos esperar e denunciar, se o facto de toda esta "repentina vocação ambiental" da Câmara de Lagos e de Portimão, não passar de um "ataque mediático", no sentido de vir a criar condições propícias para a instalação desmesurada de betão na referida Ria de Alvôr.
Deveremos apoiar quaisquer acções no sentido de criar centros de interpretação, ou de criar programas que possibilitem o contacto das populações com a ria.
Mas não nos devemos esquecer do grau de protecção que enquadra essas zonas húmidas,nas quais, devem ser muito bem pensadas, ou mesmo interditas as construções com impacto um excessivo.
fernando gregorio

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